Em um ambiente corporativo competitivo, é comum que a liderança desempenhe um papel central no desenvolvimento e no engajamento dos colaboradores. No entanto, o despreparo dos líderes para lidar com as suas equipes pode gerar consequências graves para a organização e, especialmente, para a área de Recursos Humanos (RH). Lideranças que carecem de habilidades de gestão, comunicação e empatia, muitas vezes acabam transferindo para o RH a responsabilidade de resolver problemas que surgem no dia a dia. Esse comportamento gera uma série de desafios para o RH, que se vê sobrecarregado com questões que poderiam ser resolvidas diretamente pelos gestores.
Um dos principais impactos de lideranças despreparadas é o aumento da rotatividade de colaboradores. Profissionais que se sentem desmotivados, não ouvidos ou desrespeitados por seus superiores tendem a buscar oportunidades em empresas que oferecem um ambiente mais acolhedor e de apoio. Isso gera um ciclo vicioso para o RH, que precisa investir tempo e recursos para atrair e treinar novos talentos, enquanto a origem do problema – a má gestão – continua presente. Além disso, o clima organizacional pode ser seriamente prejudicado.
A falta de liderança eficaz promove conflitos internos!
Lideranças despreparadas frequentemente falham em áreas cruciais, como comunicação, gestão de conflitos e desenvolvimento de talentos. Quando não possui a competência necessária para lidar com esses desafios, acaba “empurrando” para o RH a responsabilidade de solucionar problemas que surgem no dia a dia. Por exemplo, se um gestor não possui habilidades para dar feedback de forma construtiva, ele pode deixar de abordar questões de desempenho diretamente com o colaborador e, ao invés disso, solicitar ao RH que resolva a situação, tratando-a como um problema comportamental. Isso não só atrasa a resolução do problema, mas também prejudica a relação entre líder e liderança.
Além disso, líderes despreparados tendem a adotar uma postura reativa, gerenciando crises em vez de preveni-las. Como resultado, o RH é constantemente acionado para “apagar incêndios”, o que desvia o foco de sua atuação estratégica para um papel mais operacional e de mediação. Questões como conflitos entre colaboradores, falta de engajamento e frustração com a falta de direcionamento são exemplos de situações que o RH precisa enfrentar quando os gestores não possuem as competências adequadas.
Tendo em seu quadro, um profissional de RH estratégico – o Business Partner, este poderá utilizar dados e análises para fornecer insights que ajudam os gestores a entender como suas ações impactam o engajamento e o desempenho de suas equipes. Isso permite que o líder desenvolva uma visão mais clara de suas responsabilidades e do papel que desempenha no sucesso do tempo e da empresa. Em vez de ver o RH como uma área à parte, o Business Partner promove a ideia de um trabalho colaborativo, onde cada gestor assume seu papel de liderança de forma plena.
Neste cenário, a atuação do Business Partner contribui para criar uma cultura organizacional mais saudável, onde os líderes não apenas evitam transferir problemas para o RH, mas também se tornam multiplicadores de boas práticas, promovendo o desenvolvimento.
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Por: Junia Gomes.
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