Uma ideia equivocada frequentemente surge no imaginário de muitos colaboradores: a de que a empresa deveria agir como uma mãe. Você concorda? Leia o artigo!

A EMPRESA NÃO É MÃE

No universo corporativo, uma ideia equivocada frequentemente surge no imaginário de muitos colaboradores: a de que a empresa deveria agir como uma mãe. Essa analogia, além de distorcida, gera impactos negativos tanto para a organização quanto para a carreira do próprio profissional.

É comum encontrar colaboradores que esperam que as empresas relembrem prazos, concedam benefícios de forma generosa, tolerem atitudes inadequadas ou mesmo assumam responsabilidades que cabem a eles. Essa postura se baseia em um entendimento superficial da relação trabalhista, como se a empresa devesse prover um cuidado incondicional, semelhante ao amor materno. Contudo, a verdade é que as organizações são associações que visam lucro e sustentação no mercado, não “santuários de acolhimento emocional”.

Essa expectativa pode gerar diversas frustrações. O colaborador que espera que a empresa suprima seus erros, aceite suas faltas de comprometimento ou tolere comportamentos alheios à cultura organizacional é visto como imaturo. Profissionais assim costumam ser identificados como carentes de autonomia, autogestão e maturidade emocional. A longo prazo, essa percepção pode limitar suas oportunidades de crescimento interno ou no mercado.

Por outro lado, a empresa também sofre. Uma equipe que não assume responsabilidade individual compromete a produtividade, a competitividade e a eficiência. O tempo e os recursos que poderiam ser aplicados em inovação e desenvolvimento são desviados para gerenciar questões comportamentais básicas que deveriam ser resolvidas pelos próprios colaboradores.

Um ponto importante a ser esclarecido é que não se trata de negar apoio ou orientação ao colaborador. Empresas saudáveis oferecem suporte e incentivam o crescimento de seus talentos. Contudo, há uma diferença gritante entre apoiar e agir como um pai ou mãe. Empresas esperam comprometimento, entrega e proatividade. E, em troca, oferecem remuneração, benefícios e oportunidades.

Para os colaboradores que ainda nutrem essa ideia “maternalista”, é hora de uma reflexão. A relação com a empresa é uma parceria, baseada em trocas claras e objetivas. Assumir responsabilidade pelo próprio desempenho, entender a dinâmica organizacional e contribuir de forma genuína são passos fundamentais para construir uma carreira sólida e respeitada.

A empresa não é mãe, ela é um espaço de colaboração e negociação.

Insistir em um comportamento infantilizado pode limitar seu potencial e fechar portas que jamais se abrirão novamente. O futuro pertence àqueles que entendem que, para conquistar seu lugar, é preciso agir com responsabilidade, maturidade e compromisso. Afinal, o mercado não premia quem espera ser cuidado, mas sim quem faz a diferença.

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Por: Junia Gomes.

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